D-biotina CAS 58-85-5

Descrição do Produto:

Nome do Produto: D-Biotina CAS NO: 58-85-5

Sinônimos:

Ácido 1H-Tieno[3,4-d]imidazol-4-pentanoico, hexahidro-2-oxo-, [3aS-(3aα,4β,6aα)]-;

Bios-IIb;

Meribin;

Propriedades Químicas e Físicas:

Aparência: Pó branco

Ensaio: ≥99,00%

Densidade: 1,267 g/cm3

Ponto de Ebulição: 573,6℃ a 760 mmHg

Ponto de Fusão: 231-233℃

Ponto de Fulgor: 300,7℃

Índice de Refração: 90,5 ° (C=2, 0,1mol/L NaOH)

Estabilidade: Estável, mas sensível à luz. Incompatível com agentes oxidantes fortes, bases fortes, ácidos fortes, formaldeído, cloramina-T, ácido nitroso.

Condições de Armazenamento: 2-8℃

Pressão de Vapor: 1,19E-14mmHg a 25℃

Informações de Segurança:

RTECS: XJ9088200

Declarações de Segurança: S24/25

Código HS: 29362930

WGK Alemanha: 1

Declarações de Risco: R20/21/22; R36/37/38

Código de Perigo: Xn

A biotina é uma vitamina B solúvel em água (vitamina B7), anteriormente conhecida como vitamina H ou coenzima R.

É composta por um anel ureido (tetrahidroimidizolona) fundido com um anel tetrahidrotiofeno. Um substituinte de ácido valérico está ligado a um dos átomos de carbono do anel tetrahidrotiofeno. A biotina é uma coenzima para enzimas carboxilases, envolvida na síntese de ácidos graxos, isoleucina e valina, e na gliconeogênese.

A deficiência de biotina pode ser causada por ingestão inadequada na dieta ou herança de uma ou mais doenças genéticas congênitas que afetam o metabolismo da biotina (ver deficiência múltipla de carboxilase). A deficiência subclínica pode causar sintomas leves, enquanto as doenças genéticas congênitas podem ter consequências graves (até mesmo letais). A triagem neonatal para deficiência de biotinidase começou nos Estados Unidos em 1984 e hoje muitos países testam essa doença ao nascer. É improvável que indivíduos nascidos antes de 1984 tenham sido rastreados, portanto, a verdadeira prevalência da doença é desconhecida.

A doença dos gânglios da base responsiva à biotina-tiamina é outra condição potencialmente fatal que requer biotina (e tiamina, outra vitamina B) para tratamento.

Alega-se que os suplementos de biotina apoiam o crescimento do cabelo e das unhas, e por isso a vitamina é comercializada para essas indicações. Os dados das unhas são de três ensaios sem controles com placebo, conduzidos com 2.500 microgramas/dia. Após seis meses, as unhas estavam mais espessas e menos quebradiças em cerca de 2/3 dos indivíduos (Hochman 1993, Colombo 1990, Floersheim 1989).

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